domingo, 28 de novembro de 2010

Ambientes Naturais


Só a natureza é capaz de transmitir
Tanta sabedoria, beleza e paz,
Um raio de sol é capaz
Afastar muitas sombras,
A chuva nós molha, o sol nós aquece,
O vento poda as folhas
Como renovação a Vida.
A natureza brota e faz todos os dias,
O ciclo da vida envolvendo a todos.
E que todos os momentos,
Sejam abençoados de plenitude beleza e paz.
(Passarinho)

Os ambientes naturais nós proporcionam diversas formas de recreação e lazer.
E é um exemplo de atividade que concilia desenvolvimento econômico e conservação dos ecossistemas, proteção de mais áreas em Unidades de Conservação, impedindo a alteração de suas feições naturais.

Contemplar belas paisagens, observar animais em vida livre, seus abrigos, ninhos, locais de descanso e alimentação. São atividades que ajudam a integrar o ser humano e a natureza, e que também estimulam a sociedade à adotar uma conduta de respeito ao meio ambiente.
Ë fundamental que tenhamos o compromisso de sermos melhores todos os dias, sempre nos superando em defesa da natureza.

E a Thianoã Amada a cachorrinha mais peralta e faceira fazendo parte da cachoeira. A montagem ficou linda, hein!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Manejo do lixo


Geralmente, as pessoas consideram lixo tudo aquilo que se joga fora e que não tem mais utilidade. Porém, se olharmos com cuidado, verá que o lixo não é uma massa indiscriminada de materiais. Ela é composta de vários tipos de resíduos, que precisam de manejo diferenciado.

Com a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Sancionada em agosto, recentemente, e ainda sem regulamentação, terá como grandes desafios a gestão compartilhada, o prazo para substituição de lixões por aterros sanitários e a ampliação e melhoria de produtividade da coleta seletiva.

A lei prevê a responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos sólidos e proíbe a manutenção de lixões em todo o país. Segundo Silvano Silvério, Secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, estados e municípios terão até agosto de 2011 para elaboração de planos de gestão de resíduos. Até 2015 o Brasil terá que ter eliminado os lixões. ’O esforço inicial é para garantir a implementação de aterros. A lei dá quatros anos de prazo máximo para adequação de aterros e fim dos lixões.

Para isso, será preciso conter o consumo desenfreado, que gera cada vez mais lixo, e investir em tecnologias que permitam diminuir a geração de resíduos, além da reutilização e da reciclagem dos materiais em desuso. (Jornal do dia e Manual de Educação Consumo Sustentável)

“Artigo 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.” ( Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988.)

domingo, 21 de novembro de 2010

Lixo o problema no mundo moderno


Sabemos que a natureza trabalha em ciclo – “nada se perde, tudo se transforma”. Animais, excrementos, folhas e todo tipo de material orgânico morto se decompõem com ação de milhões de microrganismos decompositores, como bactérias, fungos, vermes e outros, disponibilizando os nutrientes que vão alimentar outras formas de vida.

A sociedade moderna rompeu os ciclos da natureza, extraindo mais e mais matérias primas, e com isso fazendo crescer montanhas de lixo. E como todo esse rejeito não retorna ao ciclo natural, transformando-se em novas matérias primas, pode torna-se uma perigosa fonte de contaminação para o meio ambiente ou de doenças.

Outras conseqüências do enorme volume de lixo gerado pelas sociedades modernas, quando o lixo é depositado em locais inadequados ou a coleta é deficitária, são:

- Contaminação do solo, ar e água;
-Proliferação de vetores transmissores de doenças;
-Entupimento de rede de drenagem urbana;
-Enchentes;
-Degradação do ambiente e depreciação imobiliária;
-Doenças.


Vetores: Rato e pulga; mosca, mosquito, barata, gado e porco, cão e gato.

Forma de Transmissão
:Mordida, urina, fezes e picada; asas, patas, corpo, fezes e saliva; picada; asas, patas, corpo e fezes; ingestão de carne contaminada; urina e fezes.

Enfermidades
: Leptospirose, Peste Bubônica,Tifo murino, Febre Amarela, Cólera, Amebíase, Giardíase, Ascaridíase, Malária, Dengue, Leishmaniose, Febre Tifóide, Cisticercose,Toxoplasmose

Fonte: Manual de Saneamento – Funasa/MS -1999

Precisamos, ainda, reformular nossa concepção a respeito do lixo. Não podemos mais encarar todo lixo como resto inútil, mas, sim, como algo que pode ser transformado em nova matéria prima para retornar ao ciclo produtivo. (Manual de Educação para o Consumo Sustentável)

As pessoas têm de reexaminar seus valores e alterar seu comportamento para adotar a ética de vida sustentável.

Porque estamos perdendo tanta biodiversidade?


A cada segundo perdemos inúmeras espécies e faixas de terra. A biodiversidade sofreu redução de mais de um quarto nos últimos 35 anos.

O crescimento populacional e o nosso consumo são os principais motivos para essa grande perda. A destruição do habitat e o comércio da fauna silvestre vêm sendo as principais causas de baixa da população das espécies. Arrancamos, derrubamos, caçamos espécies de animais, coletamos árvores, flores, e peixes, para uso da medicina, materiais de construções e alimentos.

O living Planet Index (índice do Planeta Vivo), que monitora quase 4.000 populações de fauna silvestre, aponta para uma queda geral de 27% nas tendências populacionais entre 1970 e 2005.

Em 2009, a humanidade usou 40% mais recursos do que a natureza é capaz de regenerar em um ano.

Esse problema (uso de recursos em velocidade superior à sua capacidade de regeneração e criação de resíduos como CO2 em velocidade superior à sua capacidade de absorção) recebe o nome de descompasso ecológico.

Atualmente mantemos esse descompasso liquidando os recursos naturais do planeta. Podemos cortar árvores mais rápido do que elas são capazes de voltar a crescer e capturar peixes em velocidade maior do que do que eles são capazes de se reproduzir.

Embora seja possível fazer isso por um breve período de tempo, o descompasso acaba levando ao esgotamento dos quais depende a nossa economia.

A pressão vem sendo agravada pelas mudanças climáticas. A quantidade e o alcance de efeitos e impactos das mudanças do clima sobre a biodiversidade ainda são desconhecidos. E a capacidade (ou incapacidade) de os seres vivos se adaptarem a esses impactos é uma grande incógnita.

Todavia, o que sabemos é que os próximos 30 anos serão determinantes.

Sabemos também que os seres humanos, e nosso comportamento, alteraram os ecossistemas da Terra com maior rapidez e amplitude nos últimos 50 anos do que em qualquer outro período da historia da humanidade.

Podemos dizer que a perda da biodiversidade é a maior ameaça à estabilidade e a segurança do mundo de hoje. (Jornal do Dia)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Polinização e dispersão das plantas


A polinização e a dispersão de frutos e sementes, realizadas por várias espécies de animais, são etapas essenciais da reprodução das plantas. O grão de pólen é transportado de uma flor a outra para que ocorra a fecundação e as sementes seja depositado em local propício, o que leva à germinação.

Algumas plantas utilizam a água ou o vento para esse transporte, mas a maioria das espécies vegetais superiores se utiliza de espécies animais como abelha, vespas, formigas, besouros, borboletas e pássaros para realizar esta função. Essa relação de dependência resulta de uma evolução conjunta entre as plantas e os animais, a chamada co-evolução. É um processo tão forte que, se um dos elos deixa de existir, o outro também será grandemente prejudicado.

A ausência dos polinizadores pode trazer prejuízos para a reprodução de alimentos, pois grande parte dos grãos e frutas cultivados depende de animais para a sua reprodução.

A fauna também tem papel fundamental na dispersão de propágulos (frutos e sementes), que é outro importante processo para a manutenção das plantas em vários habitats. Ainda que ela possa ser realizada pela água ou vento, na maioria das vezes os animais (aves, mamíferos, peixes insetos), ao se alimentarem dos frutos, levam as sementes para outros locais, permitindo a formação de novas florestas ou matas, e a manutenção das atuais.

Toda essas atividades são enormemente prejudicadas com os desmatamento e com a caça e a pesca predatórias. (Manual de Educação para o Consumo Sustentável)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Um caminho a construir



Viver é caminhar, porque a vida é um caminho a percorrer.
Um único caminho, caminho cheio de surpresas... de encantos... de belezas... dificuldades... riscos...

Porque nós mesmos construímos o caminho a percorrer.
Não sozinhos. Mas com aquele que caminha ao nosso lado, partilhando das mesmas surpresas e peripécias do caminho.

É um caminho, às vezes, penoso a construir: espinhos para arrancar... árvores para derrubar...para afastar rochas para explodir...barrancos e morros para aplainar... vales e buracos para fechar.

Não é fácil construir o caminho da vida. Não é fácil construir o próprio caminho. Muito mais simples é andar de carona. Muito mais simples é andar pelo caminho que os outros já construíram. Muito mais simples é ignorar as árvores, os cipós, as pedras, as rochas, os vales, os morros e passar por cima, por baixo, pelos lados, por onde der, deixando aos outros o trabalho de derrubar e construir.

Nada mais simples do que “esperar acontecer”, porém nada menos digno, nada menos humano, nada menos cristão. Andar, na carona dos outros não é viver.
Se tu estás ignorando as barreiras do caminho, se tu estás deixando aos outros o trabalho de construir. Se tu estás passando pela vida sem viver, sem deixar marcas no caminho... Tu estás deixando de ser.

É preciso coragem para ser.
Coragem para dinamitar as rochas do egoísmo, da miséria, da escravidão...
Coragem para derrubar as barreiras do ódio, da violência, da injustiça, da opressão.
Coragem para construir um caminho novo, um caminho único onde possas ser tu, eu possa ser eu, ele possa ser ele, nós possamos ser nós, para que tu, ele e eu possamos ser mais Deus.

Este é o caminho a construir!
Caminho diferente, único caminho que nos levará até o fim: o caminho do amor, da paz, da justiça, do engajamento, da luta do dia a dia, do serviço, da esperança, e da comunhão. Tendo amor no coração, uma mente ampla e a alma pura, todas as nossas vontades torna-se realidade. Basta ser do bem... fazer o bem.. E querer sempre. QUERER SEMPRE!!!

A afetividade é o território, das paixões, das emoções, por onde transita medo, sofrimento, interesse, alegria. (João Batista Freire)

A foto é de meus amados sobrinhos: Luciana, Jorge júnior e Juliana.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

É dever de todos preservar a biodiversidade


A conservação da biodiversidade é um desafio que deve envolver todos os setores da sociedade, como: governos, empresas, universidades, instituições não governamentais e a população em geral. Depende de planejamento adequado e de ações efetivas que conduzam ao uso sustentável de forma que as riquezas sejam utilizadas, mas que seja garantida a preservação dos biomas (Estruturas ecológicas com fisionomias distintas de solo e clima, e com estruturas florestais e de fauna características que se distribuem ao longo de um território) e a recuperação de áreas já devastadas.

Uma das condições para se atingir esse objetivo é o uso do progresso industrial e tecnológico a favor do meio ambiente, e não mais em sacrifício dele. Para isso, é preciso unir ciência, tecnologia, meios de produção e organização social, criando estratégias de desenvolvimento que permitam conciliar interesse econômico, social e ambiental. Dessa forma, será possível aprimorar normas de extração e técnicas de manejo sustentável que permitam o aproveitamento dos recursos da biodiversidade.

Outro aspecto fundamental para a conservação da biodiversidade é o desenvolvimento rural sustentável, no qual as técnicas de cultivo que levam à deterioração dos solos agrícolas e à contaminação das águas são substituídas por tecnologias de produção sustentável, que favorecem a manutenção do maior número de espécies cultivadas e silvestres, provocam a conservação da fertilidade natural dos solos e evitam o uso do fogo e a derrubada de novas áreas florestais, ao mesmo tempo podem garantir a produção de alimentos sadios.

E para enfrentar esse desafio, dentre outras políticas de governo, o Ministério do Meio Ambiente vem implementando vários programas e projetos, que tem como principais linhas de ação. (Manual de Educação para o Consumo Sustentável)