sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Em busca do Consumo Sustentável


A consciência ambiental da população tem estimulado o mercado a levar em conta implicações ambiental dos produtos desde a sua elaboração. Atualmente, quase todas as
empresas querem aparecer como protetoras do meio ambiente. No entanto, nem sempre isso reflete uma verdadeira preocupação da empresa em melhorar seus produtos do ponto de vista ambiental.

Além disso, para quem vive nos países em desenvolvimento, o problema envolve questões que vão muito além do consumo verde, ou seja, aquele que não prejudica o meio ambiente. Promover o consumo sustentável nesses países significa, ante de mais nada, garantir as populações de baixa renda tenham acesso ao consumo de produtos e serviços que atendam às suas necessidades básicas. Quanto a aqueles que já possuem condições econômicas de garantir o atendimento de suas necessidades básicas, precisam aprimorar suas escolhas, optando por produtos e serviços ecologicamente corretos e socialmente justos.

Na hora de comprar, é importante não perder de vista as nossas reais necessidades, e evitar os exageros criados por uma cultura consumista.
Os produtos que consumimos nem sempre são de boa qualidade. Muitos deles são fabricados de modo que tenham curta duração e não permitam consertos ou reutilização. Assim, vão rapidamente parar nos aterros ou lixões, onde geram mais contaminação. Se mantivermos esse estilo de vida não sustentável, exercendo excessiva pressão sobre o meio ambiente, dentro de pouco tempo poderemos levar o planeta a um colapso.

Uma boa dica sustentável:

 Aproveitar o máximo o que comprarmos;

 Escolher produtos com embalagens simples;

 Escolher produtos com embalagens que possam ser reutilizadas ou recicladas;

 Levar sacolas retornáveis para carregar as compras;

 Use a vassoura, e não a mangueira, para varrer a calçada;

 Use os dois lados da folha do papel quando for escrever;

 Não deixe uma torneira pingando.( Manual de Educação para o Consumo Sustentável)

Faça a sua parte!!!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Os automóveis e a contaminação do ar


Os veículos automotores constituem mundialmente a principal fonte de poluição do ar nas grandes regiões urbanas.

Existem outras fontes de contaminação, tais como indústrias, centrais termelétricas e de incineração de resíduos, mas o aumento da frota de veículos movidos a gasolina e óleo diesel nas ultimas décadas fez da poluição veicular o principal responsável pela má qualidade do ar que respiramos nas cidades.

A população não se dá conta, mas toda vez que ligamos o motor estamos lançando no ar uma enorme quantidade de substâncias tóxicas.

Quando a gasolina é queimada no motor, origina a emissão de vários gases e partículas que se dispersam no ar, causado danos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.

As partículas em suspensão podem ainda se agregar a outras substâncias tóxicas, como: metais pesados (exemplo: chumbo e cádmio). Com isso, existe o grande risco de ocorrer efeitos sinérgicos, isto é, que substâncias não muitas perigosas em estado isolado tornem-se extremamente nocivas ao misturar-se com outras.

Com o emprego de novas tecnologias na fabricação de automóveis e no melhoramento dos combustíveis, foi possível reduzir bastante as emissões dos motores a gasolinas. Essas soluções, no entanto, não atingem a raiz do problema, pois nos mantêm dependentemente de uma fonte de energia não renovável e nociva à saúde e ao meio ambiente.

E assim o transporte de bens e pessoas podem se dar pelos seguintes modos: rodoviário, hidroviário, ferroviário e aeroviário. No Brasil, a maior parte do transporte de pessoas e mercadorias é feita pelas rodovias, e no Estado do Amapá somente pelas hidrovias e aerovias.

O transporte não sustentável é aquele que:
 Usa fontes energéticas não renováveis,
 Tem alto consumo de energia,
 Transporta poucos bens e pessoas ao mesmo tempo,
 Contamina o ar,
 Aumenta o efeito estufa e provoca o aquecimento do planeta,
 Produz grandes quantidades de lixos tóxicos ou de difícil degradação.