Séculos de historia, culturas milenares, arte maior dos povos antigos.
Tive a oportunidade de admirar o talento do homem transformando e mudando o
curso da historia. Petra um dos grandes tesouros arqueológicos do mundo, as
Pirâmides dos faraós, os caminhos percorridos por Jesus na Terra Santa. Um
panorama de beleza, fé e capacidade de realizações.
No dia 01/setembro/2015, iniciamos uma viagem e Peregrinação ao Egito,
Jordânia e Terra Santa, com o Padre Fernando Cardoso em Israel. A viagem foi
realizada pela Li & lu Viagens e Excursões. E também Uma representante da
Operadora nos acompanhou. Uma jovem muito competente e um doce de criatura
(Daniela). Nossa Peregrinação transcorreu com tranquilidade e segurança.
No dia 01/setembro embarcamos em S. Paulo para Londres, Assim que chegamos,iniciamos nossa viagem com uma visita em Londres! Pudemos ver o Big Ben, London
Eye, a Abadia de Westminster e apreciar os famosos Fiches & Chips
na frente do rio Thames.
Depois desta parada em Londres, seguimos a nossa viagem com destino a TEL AVIV/Israel, ficando hospedada no Hotel Marina (Hotel Leonardo Art)
Depois desta parada em Londres, seguimos a nossa viagem com destino a TEL AVIV/Israel, ficando hospedada no Hotel Marina (Hotel Leonardo Art)
Iniciamos
o nosso dia com uma tour panorâmico pela cidade de Tel Aviv, que é o centro
econômico, político, intelectual e cultural de Israel. Uma cidade jovem, muito
linda e com uma bela paisagem do mar Mediterrâneo.
Depois de conhecer a origem
desta cidade, que iniciou-se com 40 famílias judias russas, partimos para
visitarmos Jope, que está localizado o porto mais antigo de Israel. Neste local
tivemos uma belissima vista panorâmica da orla de Tel Aviv. Em Jope, pudemos
conhecer a Igreja de São Pedro. Ali tivemos os episódios da vida de Pedro, da
profecia de Jonas e muito mais.
Iniciamos
nossa peregrinação com destino a Tiberíades (Tiveria), localizada na praia
ocidental, Tiberíades mantém-se como o maior povoado em torno do Mar da Galileia.
O Rei Herodes Antipas, o filho de Herodes o Grande, fundou a cidade e deu-lhe o
nome em homenagem ao imperador romano Tibério, que governou de 14 a 37 d,c.
Nesse reinado, Pôncio Pilatos foi nomeado governador da Judeia. A partir de uma
perspectiva Judaica, Tiberíades adquire uma importância como uma dos quatros
cidades sagradas (as outras são: Jerusalém, Hebron e Safed). Durante o segundo
e o terceiro séculos. Tiberíades tornou-se como o centro de estudos judaicos. A
fronteira ocidental da antiga cidade era
assinalada pelo monte Berenice, que ainda oferece um vista
espetacular de Tiberíades e do mar da
Galileia. Neste monte, arqueológico encontraram ruínas de fortificações e prédios administrativo do período romanos e
igrejas de períodos anteriores. Em 1033, Tiberíades foi destruída por um
terremoto. A cidade foi mais tarde, reconstruída pelos cruzados, que a
transferiram para o norte, sua atual localização.
“Entretanto, outros barquinhos chegaram de Tiberíades, perto do lugar
onde comeram o pão, tendo o Senhor dado graças.” (João 6:23)
Passamos por JOBE, uma das cidades mais antiga, Cesárea Marítima, Monte
Carmelo e Nazareth, para visitar a basílica da Anunciação e a Igreja de S. José.
Cesarea marítima, a cidade construída pelo Rei Herodes para
festejar a chegada do novo imperador Romano, Octavianos, que adotou o título de
Cesar. Que lindo o anfiteatro, que linda paisagem do palácio, que interessante
conhecer o hipódromo. Interessante também saber como a história ao longo dos
anos influenciou o uso deste local, as características das construções o uso dos
espaços de acordo com o período: bizantino, árabe, dos cruzados, tempo moderno,
etc.
Cesárea é um dos sítios arqueológicos mais magníficos e interessantes na
costa da Terra Santa. No primeiro século a.C Herodes, o Grande, reconstruiu a
cidade sobre um local chamado Torre de Straton. Ele a chamou Cesária em homenagem
ao imperador romano Augusto Cesar.
Continuamos nosso passeio até
Haifa, uma importante cidade portuária, localizada entre a cordilheira do
Carmelo e as regiões costeiras, é a terceira maior cidade de Israel, tivemos
uma bela vista panorâmica desde Monte Castelo, A vista é espetacular, uma vez
que o vale Jezreel desdobra-se a baixo.
Conhecemos a Gruta de Elias, em Stela
Maris, no Monte Carmelo. Uma paisagem lindissima desta cidade que hoje é
referência da Industria em Israel.
Continuamos nosso passeio até Haifa, uma importante cidade portuária,
localizada entre a cordilheira do Carmelo e as regiões costeiras, é a terceira
maior cidade de Israel, tivemos uma bela vista panorâmica desde Monte Castelo,
A vista é espetacular, uma vez que o vale Jezreel desdobra-se a baixo. O
Mosteiro pertence à Ordem das Carmelitas local onde Elias vence os profetas de
Baal e teve êxito em provar as pessoas que Deus de Israel é o verdadeiro Deus.
(1 Reis 18:17-40)
Fomos a Nazareth, para visitar a Basílica da Anunciação e a Igreja de
São José. Nazareth é a cidade de Maria, a Virgem Mãe de Jesus. Nesta cidade, o
anjo Gabriel revelou a Maria o nascimento iminente de Jesus e de João Batista.
Foi neste lugar que Jesus “cresceu em sabedoria e em estatura” (Lucas 2: 52)
Jesus aprendeu o oficio de carpinteiro. Participamos da missa celebrada pelo Padre Fernando e receber a comunhão na Basílica da Anunciação. Local em
que se faz memória ao Anunciação do anjo Gabriel a Nossa Senhora. Neste pequeno povoado inicia-se a história da salvação. Ali viveu a sagrada família, ali se
deu a vida oculta de Jesus, vivendo na simplicidade e em uma vida Habitual,
Jesus vivia em tudo a vontade de Deus. Desta cidade Jesus saiu para iniciar sua
vida pública, pois como disse: Nenhum profeta é reconhecido em sua Terra.
Nazareth repousa em um cenário encantador, em meio às montanhas da
galileia. Os Peregrinos nomearam-na a “Flor da Galileia”, uma vez que as
montanhas circundantes envolve a cidade como pétalas ao redor de uma flor.
Diz-se a Igreja da Anunciação (católica) foi construída sobre o local
onde Gabriel apareceu a Maria para anunciar que ela seria a mãe do Salvador.
Essa é uma das maiores e mais magnificas igrejas da Terra Santa. Sua nova
estrutura, consagrada em 1969, foi construída em dois níveis, com finalidade de
se integrar e preservar o antigo lugar. No nível inferior, está a Gruta
Sagrada, cercada pelo que restou das igrejas bizantinas e da época dos cruzados
(no século dezoito, a ordem franciscana reformou o prédio).
Passeamos de barco pelo Mar da
Galileia numa barca de madeira semelhante aos barcos antigos, uma replica da
época de Jesus.
O mar de
Ceneret, lago de Genesaré, ou lago de Tiberíades, “mar” que Jesus acalmou a
tempestade, local em que ocorreu a Pesca milagrosa, a vocação de Pedro e Jesus
caminhou sobre as águas. Neste barco cada um pode ouvir algumas palavras do
Padre Fernando, e a partir daí tivemos a oportunidade de fazer nossas orações
individuais apreciando a paisagem deste lindo lugar, e porquê não dizer, que de
alguma forma, pudemos sentir a presença de Jesus Cristo.
Visitamos também Tabgga ( onde aconteceu o milagre da multiplicação dos
pães e peixes), a fértil Tabgha estende-se ao longo da praia noroeste do mar da
Galileia. Seu nome vem do grego Heptapegon, que quer dizer “sete fontes”, mas
ele foi corrompido para a palavra árabe Tabgha. De acordo com a tradição,
alguns dos eventos mais significativos do ministério de Jesus desenrolaram-se
nesta área.
De
lá fomos ao Primado de Pedro. Este local faz memória a confirmação de Pedro a
missão da igreja, quando Jesus depois da sua ressurreição pergunta a Pedro:
Pedro tudo me amas? Senhor Tu sabes que eu te amo. E depois de repetir mais
duas vezes a mesma pergunta e Pedro confirmar o seu amor. Jesus diz: “Apascenta
as minhas ovelhas”. Deus nos utiliza como instrumento para construir o Seu
reino e pregar o Seu amor ao mundo.
Continuando
os passos de Jesus, fomos a Tabgha, local de mais um sinal visível do amor de
Cristo! Local em que se faz memória ao milagre da multiplicação dos cinco pães
e dois peixes, de forma que existissem sinais na história, para hoje crermos
sem termos visto.
Visitamos também Cafarnaum. Antigo povoado na região costeira do Mar da
Galileia, onde existe as ruínas da
antiga Sinagoga e um povoado onde Jesus
e Pedro viveram. Esta agradável região foi o local onde Jesus proferiu a
maioria de seus sermões e realizou muitos de seus milagres.
A aldeia de Naum, local das pregações de Jesus. Cidade
em que estaria a casa de Pedro, local em que muitos cristãos rezavam. Nesta
região estaria a sinagoga que Jesus pregava, seria o local em que Jesus viveu
sua vida humana e, de certo modo, aconteceu a história da salvação.
Cafarnaum desempenhou um papel
fundamental na vida de Jesus. Após o seu batismo e a prisão de João Batista ele
escolheu essa cidade para ser o quartel general de seu ministério. Mateus e
Lucas referem-se a Cafarnaum como o lar de Jesus. A partir dai ele viajava e pregava seu evangelho do Reino
de Deus em cidades e aldeias de toda a Galileia.
“Tendo Jesus ouvido que João fora preso, retirou-se a Galileia. Ele
deixou Nazaré e foi habitar em Cafarnaum, junto ao mar.” Mateus 4:12-13.
Depois fomos ao Monte das Bem Aventuranças, neste belo local ao norte de Tabgha, foi
onde Jesus celebrou seu mais famoso
discurso, o Sermão da Montanha. Hoje uma igreja católica, um mosteiro e um
albergue, cercados por bem cuidados
jardins.
O local em que
Jesus ensinou a lógica de Deus, a conduta que devemos seguir, oposta a lógica
deste mundo. Neste Monte Jesus pregou e mostrou o caminho para a construção do
Reino de Deus e de sua justiça.
O Padre Fernando Cardoso celebrou a Eucaristia. Inesquecível celebração. Ao ar
livre, à sombra amiga daquelas arvores históricas, nas galhadas dos arvoredos,
pássaros cantando, com o nosso templo aberto, sem portas e sem janelas, o
magnifico sol Israelense, símbolo da nossa alegria e felicidade interior.
Outros Padres também celebrando a Eucaristia nos arredores, um silencio
ensolarado e cantos divinos.
Depois seguimos para o Monte Tabor, com seu belo e peculiar cume em
forma de domo, eleva-se majestosamente na galileia. De seu topo, nos visitantes
temos uma visão empolgante, um verdadeiro espetáculo da área ao redor. Devido a
vegetação sempre verde, segundo o guia, o monte apresenta essa cor durante todo
o ano.
Desde o inicio do período Bizantino, propagou-se uma tradição cristã
segundo a qual o topo do monte Tabor teria sido o lugar da Transfiguração de
Jesus e diversas igrejas foram erguidas no local durante o período bizantino e
o das cruzadas.
A moderna Igreja da transfiguração foi consagrada pela ordem franciscana em 1926, que incorporou remanescentes de igrejas anteriores a nova construção.
A igreja possui um extraordinário mosaico que retrata o Jesus transfigurado entre Moisés e Elias, representantes da Lei e dos profetas. Duas capelas, uma consagrada a Moisés e a outra a Elias, completam essa estrutura impar.
A moderna Igreja da transfiguração foi consagrada pela ordem franciscana em 1926, que incorporou remanescentes de igrejas anteriores a nova construção.
A igreja possui um extraordinário mosaico que retrata o Jesus transfigurado entre Moisés e Elias, representantes da Lei e dos profetas. Duas capelas, uma consagrada a Moisés e a outra a Elias, completam essa estrutura impar.
O Monte Tabor. Cristo permitiu
que o homem tomasse contato com a verdadeira profundidade do amor de Deus para
cada um de nós. Como seria maravilhoso se conseguíssemos compreender a
profundidade deste amor em nossas vidas, e viver uma experiência profunda de
conversão do coração. Que Jesus nos dê a graça de lutarmos contra nossas fraquezas
e de afastarmos tudo que nos separa, nos divide e nos afasta do amor de Deus e
nos ajude a estarmos preparados para nosso encontro no fim de nossa
peregrinação terrestre.
Conhecemos o recanto batismal, do Rio Jordão, considerado sagrado na
tradição cristã, pois foi o local onde Jesus foi batizado e atraem milhares de
peregrinos de toda parte do mundo. O Padre Fernando fez a renovação das
promessas do batismo em pessoas do grupo. Foi fantástico.
Nem podíamos imaginar quantas emoções este dia nos reservava. Tudo começou no rio Jordão, que quer dizer rio que se origina no Dão. Lá renovamos as promessas do batismo e pudemos entender um pouco melhor as diferenças do batismo de João Batista e o batismo de Jesus. Foi especial!
Nem podíamos imaginar quantas emoções este dia nos reservava. Tudo começou no rio Jordão, que quer dizer rio que se origina no Dão. Lá renovamos as promessas do batismo e pudemos entender um pouco melhor as diferenças do batismo de João Batista e o batismo de Jesus. Foi especial!
Muitos profetas em Israel encontraram inspiração e conforto nos arredores
do Jordão. João Batista escolheu o Jordão para preparar o caminho para a vinda
do Senhor. Nessas águas, ele batizou Jesus de Nazaré, um evento que marcou o
inicio do ministério de público de Jesus.
Prosseguimos para o Mar Morto, ponto mais baixo que a terra, 360 m abaixo
do nível do mar e 10 vezes mais salgado que o Mar Mediterrâneo
Local em que pudemos
entrar na água, passar lama no corpo para hidratar a pele, boiar, se divertir
entre amigos e tirar fotografias! Muito legal!
Depois tivemos
a oportunidade de visitar Qumran. Neste local visitamos os manuscritos mais
antigos de que o homem se tem história. As pessoas que pertenceram a esta
comunidade eram contemporâneos de Jesus. Para se ter ideia o que sabemos dos
gregos, como Socrates, Platão, Aristóteles e tantos outros, temos referência de
500 anos e os manuscritos que vimos são de 2.000 atrás. Muito interessante!
Visitamos a Igreja do Pater Noster. Na gruta do ensinamento, Jesus
ensinou a seus discípulos a Prece do Senhor, o ”Pater Noster” ( expressão em
latim para “Pai Nosso).
a
igreja Pater Nostre, que fica no topo do Monte das Oliveiras, e de acordo com a
tradição, neste local Jesus teria nos ensinado a rezar o Pai Nosso. Nesta
igreja tem o Pai Nosso em diversos idiomas e tivemos a oportunidade de
encontrá-lo em português do Brasil. Vocês poderão ver pelas fotografias!
Entre as igrejas construídas através dos séculos, a primeira foi erigida
durante o século IV d.C. Edificada pelo Imperador Constantino e por sua mãe,
Helena, essa grande e imponente construção celebra a ascensão de Jesus e seus ensinamentos
aos discípulos nos últimos dias do Senhor. O nome da igreja era o nome de
azeitona, em grego, isto é, Eleona.
A igreja moderna é operada pelas
irmãs carmelitas. Em seu pátio, painéis expõem o texto do Pai Nosso em diversos
idioma
Iniciamos o nosso dia com uma paisagem magnifica da cidade de Jerusalém. De lá descemos o Monte das Olivieras e quando chegamos em sua metade, visitamos a igreja de Dominus Flevit, que significa o Senhor Chorou. E por que o Senhor havia chorado? Deus sempre quis reunir os Seus filhos, mas o mundo nunca partilhou o plano de Deus. Deste lugar tivemos uma vista ainda mais bonita do templo de Jerusalém, além de vermos a cúpula da igreja de Santa Madalena.
Continuando a descida no Monte das Oliveiras,chegamos na Basílica da Agonia, também conhecida como igreja de todas as nações. No interior da igreja há escuridão e de uma certa forma o arquiteto reflete o tema da igreja assim. Caminhamos pelo jardim do Getsemani e vimos uma oliveira de 2000 anos. Esta é a única árvore que data esta época.
Nossa próxima parada foi o Cenáculo, local em que se faz memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, ou seja, porque é local em que teria se dado a Ultima Ceia. Neste mesmo local, os discípulos também teriam recebido o Espírito Santo em Pentecostes. Pode-se dizer que de alguma forma inicia-se uma parte do plano de redenção do mundo. Muito próximo do Cenáculo, está localizado o Monte Sião, e desta forma visitamos o Túmulo do Rei Davi.
Fomos então para o outro lado da cidade velha, e entrando pela Porta do Lixo, chegamos ou Muro das Lamentações, o local mais sagrado para os judeus, por ser a única parte que restou do Segundo Templo de Herodes. Lá pudemos ver a diversidade de povos que por lá passam e pudemos, homens de um lado, e mulheres de outro, chegar até o Muro, rezar, e colocar nossos agradecimentos e pedidos entre suas pedras.
O Monte das Oliveiras, um lugar dos mais importante dos
arredores de Jerusalém, tendo desempenhado um papel central na vida de Jesus.
Foi nessa colina que ele profetizou a seus discípulos que, um dia o templo iria
cair (Lucas 19: 41-44). Após ter celebrado sua ultima ceia com seus seguidores,
Jesus foi para o Getsêmani, ao pé do
monte das oliveiras, para rezar (Marcos 14:26-42). Judas chegou com um grupo de
oficiais dos sacerdotes e de soldados
para prender Jesus próximo ao jardim (João !8:1-12). Do topo do monte Jesus,
Jesus ascendeu aos céus (Atos 1:6-12).
O nome do monte das Oliveiras deve-se aos bosques de oliveiras que cobre
a colina leste da Antiga Cidade de Jerusalém, passando pelo vale de Cedrom.
Alguns desses bosques podem ser visto ainda hoje. A montanha consiste-se em um
anteparo entre o deserto da Judeia e a cidade de Jerusalém.
E a visão que se tem do topo da montanha é espetacular da Cidade Antiga
de Jerusalém.
Na descida do monte das Oliveira 3 metros de Jerusalém, situa-se uma igreja
franciscana, arquitetônica impar : sua
cúpula tem a forma de uma lagrima , seu altar vislumbra Jerusalém do mesmo modo
como Jesus teria visto quando se aproximou pela primeira vez e chorou sobre
ela. Por isso, a igreja é chamada Dominus Flevit “O Senhor Pranteado”.
Getsêmani, Ao pé do monte das Oliveira, acima do vale do Cedrom ,
encontrava-se o Jardim de Getsêmani, coberto por oliveiras. De acordo com os
evangelhos, Jesus estivera muitas vezes ali com seus discípulos (João 12:2);
(Lucas 22:39), Neste jardim Jesus passou na solidão suas ultimas horas, antes
de ser capturado pelos romanos.
Igreja de Getsêmani é também chamada a Igreja de todas as Nações. Sua
cúpula exibe símbolos das diversas
nações que tomaram parte na construção do prédio, em 1924. Alguns a conhecem
como a “Basílica da Agonia”. No interior da cúpula , luzes em forma de estrela
espalham-se, a fim de recriarem uma atmosfera sombria, rememorando toda a
profunda tristeza que Jesus sentiu enquanto ali rezava. A tradicional Pedra da
Agonia repousa defronte ao altar principal.
De
lá atravessamos a fronteira de Israel e chegamos a Palestina, e desta forma
pudemos chegar a cidade de Belém e visitar a Basílica da Natividade. A nossa
missa foi celebrada na capela do Espírito Santo e pudemos refletir sobre “Ali o
Verbo se fez carne e habitou entre nós”. Foi intensa a reflexão e a missa, e o
encerramento se deu com todos cantando Noite Feliz. Desta forma o Natal este
ano chegou mais cedo para nós e podemos dizer: Como foi bom!
Depois
da missa, visitamos a Basílica da Natividade, com a Gruta da Natividade, e a
manjedoura. Visitamos as igrejas ortodoxas e a belíssima igreja católica de
Santa Catarina. Foi muito legal!
A Cidade Bíblica de Belém, cidade Árabe das montanhas da Judeia que segundo a
tradição cristã é o local onde Jesus nasceu ela possui uma peculiar
personalidade e é de grande importância histórica, é também a cidade natal de
Davi. A localização de Belém, na borda do deserto, fez dela um lugar de
encontro para fazendeiros, pastores e os povos nômades do deserto.
Em hebraico Belém significa “ casa do pão”; em árabe, significa “casa do
alimento”. Uma visita a Belém sempre inspira um sentimento de alegria e
elevação espiritual.
A Igreja da Natividade foi construída sobre a Gruta da Natividade, na
qual Jesus nasceu. No lado leste da gruta, há um recanto circular, que contém uma grande estrela de prata, a qual
marca o lugar onde, de acordo com a tradição, Jesus nasceu. A estrela possui
quarenta pontos e uma inscrição em latim, cuja tradução é “AQUI NASCEU JESUS
CRISTO DA VIRGEM MARIA”
Visitamos também a Antiga
Cidade murada de Jerusalém, tombada pela
UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. Entrando por uma das oito portas
da Cidade murada, começamos um passeio a pé pelos lugares sagrados do
Cristianismo e Judaísmo.
Começamos
o nosso dia de peregrinação em um lugar santo: a Via Sacra. Um lugar santo não
significa necessariamente o lugar em que Jesus passou fisicamente, mas um lugar
em que a igreja venera um mistério da vida pública de Cristo, um lugar
santificado pela oração dos que acreditam!
E
neste sentido, o Padre Fernando nos ajudou a meditar os acontecimentos do
caminho da cruz de Jesus na igreja do Sion. De lá caminhamos pelas 14 estações
da Via dolorosa nas ruelas da cidade velha de Jerusalém e chegamos ao Santo
Sepulcro. Ponto alto de nossa viagem!
Dentro
da Igreja do Santo Sepulcro, fizemos a visita ao Calvário e Sepulcro, que foram
simplesmente emocionantes. Foi uma emoção intensa em todos os peregrinos de
nossa viagem. Em uma das capelas, dos Cruzados, pudemos celebrar a missa. O
Padre nos convidou a buscar uma vida de fé mais profunda, a meditar mais a
palavra de Deus e principalmente tentar aplicar os ensinamentos compreendidos
no nosso coração, na nossa vida, nas nossas atitudes e escolhas diárias.
O Bairro Cristão encontra-se na
parte nordeste da Antiga Cidade. No centro deste bairro localiza-se a Igreja do
Santo Sepulcro, ele se estende ao longo do caminho conhecido como a Via
Dolorosa e é rodeada por igrejas, mosteiros, centro administrativos de varias
congregações cristãs, instituições de caridade e hospedarias para peregrinos
que viajam aos lugares sagrados.
A Via Dolorosa assinala o caminho que Jesus percorreu levando a cruz,
desde o local onde ele foi sentenciado
até o lugar de sua crucificação. O caminho do sofrimento tem quatorze
tradicionais estações, as quais assinalam eventos que ocorreram durante a longa e final
caminhada de Jesus até sua execução.
A Primeira estação é o local da Condenação. O tradicional praetorium, o
tribunal da justiça, localizava-se na fortaleza de Antônia, ao norte do
monte do templo. Hoje , a escola muçulmana “Omariya”.
A Segunda estação é o Peso da Cruz, localiza-se no recinto Franciscano,
que abriga o Santuário da Condenação e da Flagelação, assim como um centro
franciscano para pesquisa de estudos religiosos e da Bíblia.
A Terceira estação é onde Jesus cai pela primeira vez, local onde o
torturado e exausto Jesus caiu sob o peso da cruz pela primeira vez. Hoje
armênicos administram o lugar.
Quarta estação é quando Jesus encontra sua mãe. Um relevo esculpido em
pedra ilustra o local onde Jesus sua mãe durante a caminhada final do Senhor em
direção a morte. O local é administrado pelos católicos armênicos.
Quinta Estação é quando Simão de Cirinéia ajuda Jesus. “E, como o
conduzissem, constrangendo um Cirineu, chamado Simão, que vinha do campo,
puseram-lhe a cruz sobre os ombros, para que a levasse após Jesus”. (Lucas:
23:26).
Sexta Estação é quando Verônica enxuga a face de Jesus. De acordo com a
tradição Jesus curou uma mulher chamada Verônica, durante seu ministério. Em
sinal de sua gratidão a Jesus, ela o acompanhou até o local de sua execução.
Quando ela enxugou a face
suada de Jesus durante o caminho, a imagem do rosto ficou estampada no
tecido. A Igreja Santa verônica, sob os cuidados das Pequenas Irmãs de Jesus,
esta sobre o local onde se acredita ter morado Verônica.
Sétima Estação é quando Jesus cai pela seg unda vez. Esta estação indica
o tradicional lugar onde havia o Portão do Julgamento.
Oitava Estação é quando Jesus fala as mulheres de Jerusalém. Este
acontecimento é assinalado por uma pedra contendo uma cruz latina, que se
encontra na parede de uma igreja ortodoxa russa. Próximo a cruz, lê-se uma
inscrição: Jesus Cristo o Vitorioso”.
Nona Estação é quando Jesus cai pela terceira vez. A tradição conta-nos
que Jesus desfalece pela terceira vez próximo onde seria crucificado. Uma
coluna romana indica a localização dessa terceira e ultima queda. A coluna foi
incorporada à parede externa de uma igreja cóptica.
Decima Estação é quando Jesus foi despido de suas vestes. A decima
estação recorda que os soldados romanos despira Jesus de suas vestes e disputaram no jogo seu manto próximo ao local onde Jesus foi crucificado (João
19: 19-25). Os visitantes podem observa-la no interior da capela latina,
através de uma janela especial.
Decima Primeira Estação é quando Jesus é pregado na cruz. Sobre o cume
do Gólgota (calvário), um lindo santuário latino assinala o local onde os
soldados pregaram as mãos e os pés de Jesus à cruz.
Decima Segunda Estação é quando Jesus morre na cruz. Sobre o Gólgota
(calvário) um alta ortodoxo grego, com um disco de prata sob ele, assinala a
crucificação.
Decima Terceira Estação é quando Jesus foi retirado da cruz. Sobre um
altar franciscano consagrado a Virgem Maria, repousa uma estatua de Madona,
trazida de Lisboa em 1778 – a “Mater Dolorosa”-
Nossa Senhora das Dores. A estatua é ornada por uma coroa de ouro e por
preciosas doações dos peregrinos. Depois que José de Arimatéia retirou Jesus da
cruz, Jesus foi colocado sobre a pedra da Unção.
Decima Quarta Estação é o sepultamento e a ressurreição de Jesus.
Consiste-se no ponto central da igreja.
Após a Via Sacra pelas ruas de Jerusalém Antiga, a caminho do calvário e
do Santo Sepulcro, visitamos o Muro das Lamentações, lugar mais sagrado do
Judaísmo. Monte Sião (Zona ocupada pelo rei Davi), com a Abadia da Dormição, a
Sala da Ultima Ceia e o Tumulo de Davi.
Abadia da Domição, uma igreja católica assinala o ponto onde a Virgem
Maria dorme seu “Sono eterno”. Esta é uma das maiores e mais magnificas das
igrejas modernas em Jerusalém, construída pelos padres beneditinos em 1906. Seu
pináculo, seu telhado e sua torre podem ser avistados de longe e servem como
uma baliza de localização do Monte Sion.
O Tumulo de Davi consiste-se no tradicional lugar de sepultamento do rei
Davi. Ele compreende uma grande pedra, coberta por um pano bordado e decorado.
Ein Karem, local onde Maria foi visitar sua prima Isabel, ambas
gravidas, e lá permaneceu por uns três meses. Quando o Anjo Gabriel apareceu a
Maria em Nazaré, ele informou não apena sobre o papel da moça no plano de Deus,
mas disse-lhe também “ E Isabel: sua parenta, igualmente concebeu um filho na
sua velhice, ‘sendo este já no sexto mês para aquela que diziam ser estéril.
Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas. (Lucas
1:36-37)
Hoje, Ein Kerem, localizada na Judeia , parte de Jerusalém ocidental.
Ela foi o lar de Isabel e de Zacarias, os pais de João Batista.
Placas do pátio da Igreja da
Visitação, que destacam, em vários idiomas, trechos do “Magnificat” de Maria.
Visitamos Jerash, cidade estilo romana, uma
das mais bela da Jordania, e ainda hoje
muito bem preservada. Jersh esta localizada no norte do país, distante 50 km da capital Amã. Uma relíquia dos tempos antigos que merece ser visitada!
Esta
cidade possui 30 mil habitantes atualmente e tem o clima mediterrâneo. Este
clima representa apenas 20% do território Jordaniano, haja vista que os outros
80% são constituídos por áreas desérticas ou semi-desérticas. Um verdadeiro tesouro
para este país!
A
antiga Jerash esteve presente nas civilizações gregas, romanas, bizantinas e
árabes, e hoje é uma das cidades romanas mais preservadas do mundo. Na visita
desta cidade apreciamos o Arco de Adriano, construído em 129 d.C., para receber
o Imperador de Roma, Adriano, a Igreja bizantina com seus pisos de mosaico de
529 d.C., Auditório do Hipódromo, Templo de Artemisa com seus capitéis mais
bonitos e completos, a Praça Oval com magníficas colunas, Templo de Zeus, o
Teatro do Norte construído na época do Imperador Marco Aurélio, etc.
Durante
a visita conhecemos o Teatro do Sul que é o teatro romano mais bem preservado
do mundo, datado de 92 d.C., e que cabiam 3 mil pessoas. Haviam inclusive
poltronas para os nobres e o mais impressionante é que a acústica ainda
funciona. Muitas fotografias foram tiradas por nosso grupo neste belíssimo
lugar.
Visitamos
apenas 25% desta cidade, porque 25% ainda não está explorado e 50% encontra-se
debaixo da cidade atual. Mas mesmo só uma parte pode nos deixar de queixos
caídos, foi simplesmente espetacular mesmo com a tempestade de areia,
extremamente incomum nesta época do ano.
Hoje
ao sair do hotel em Amman, pudemos fazer um city tour panorâmico pela cidade de
Amman. A origem do nome de Amman vem da capital do Amonitas, porque Amon e seus
filhos ficaram nesta cidade de acordo com o 1º Samuel. Nesta cidade vive hoje
1/3 da população da Jordânia, sendo que as três cidades mais importantes da
Jordânia concentram 85% da população total.
A
nossa primeira parada do dia foi o Monte Nebo, que é o local em que existe o
memorial de Moisés. Deste vale Moisés teria avistado a Terra Prometida. Do
mirante é possível ver o Mar Morto, Hebron, Belém, Jerusalém, Jericó, Rio
Jordão, Betânia, etc.
O Monte Nebo, local onde se acredita que Moisés avistou a “Terra Prometida” O monte Nebo é um monte na Jordânia com cerca de 820 m de altitude, mencionado na Bíblia como o local onde Moisés viu a Terra Prometida e onde morreu, sem chegar a entrar nessas terras que viu ao longe.
No
Monte Nebo há uma Basílica Bizantina, uma tenda com o mosaico encontrado neste
local pelos franciscanos, um museu com objetos e no pátio possui uma escultura
de cobre, representando o cajado de Moisés junto com uma serpente, relembrando
a história bíblica.
A
nossa próxima parada foi Madaba e no caminho até lá, tivemos a oportunidade de
conhecer uma cooperativa de mosaicos bizantinos, um artesanato típico deste
pais e desta região. Durante a apresentação foi explicado como o mosaico era
produzido e tivemos a oportunidade de ver uma artesã trabalhando. Depois
pudemos comprar souvenir desta cooperativa.
Em
Madaba foi encontrado um mapa em forma de mosaico que é o mapa religioso mais
antigo do mundo. Foi descoberto no século 19 e possui apenas 33% do seu tamanho
original. Está ilustrado o centro do mundo antigo que contemplam Jerusalém,
Hebron, o Mar Morto, Rio Jordão, Jericó, Asqalan, Mar Mediterrâneo, Egito,
Sinai, e mais de 150 cidades que foram visitadas por Jesus Cristo. Este é o
mais conservado mosaico do mundo e originalmente continham mais de 2 milhões de
peças, tendo sido feito pelos Bizantinos. Simplesmente magnífico!
Este mosaico fica
localizado atualmente dentro da igreja de São Jorge, atualmente uma igreja
ortodoxa grega, a qual pudemos também conhecê-la.
Conhecemos a cidade de Petra, também na Jordânia, eleita recentemente
uma das setes maravilhas do mundo moderno. É maravilhosa, toda esculpida em
rochas pelo povo Nabateu. Petra é
um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as
montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar
Morto ao Golfo de Aqaba, perto do Monte Hor e do Deserto de Zin.
ver com os nosso próprios olhos, uma das sete
maravilhas do mundo moderno. Pudemos apreciar um dos sítios arqueológicos mais
impressionantes e singulares do mundo. Entre os séculos 3º a.C. e 1º a. C. eles
construíram uma cidade magnífica e a tornaram centro de um vasto império
comercial.
O
interessante é que a cidade foi ocupada pelos cristãos no século 4º d. C., pelo
muçulmanos, 7º d.C. e os cruzados no século 12º d.C. Depois de um terremoto a
cidade foi esquecida e só descoberta por um suiço, J. L. Burckhardt, em 1812.
O
passeio em Petra foi iniciado no amplo vale chamado Bal el-Siq. Após 900 metros
de caminhada chegamos ao desfiladeiro chamado de Siq e que leva até a cidade de
Petra. A entrada do Siq é assinalada pelas ruinas de um arco monumental.
Durante o caminho do Siq você pode ver canais de água cortados nas rochas,
desenhos, nichos escavados com imagens desgastadas de antigas divindades.
No
final deste desfiladeiro foi construído “O Tesouro”, estando neste local para
causar um maior impacto nas pessoas quando o avistassem. “O Tesouro” é um dos
templos mais conhecidos de Petra e é datado do século 1º a.C..
Continuando
a nosso visita, vimos os Túmulos Reais que são constituidos por fachadas
monumentais esculpidas na montanha do lado leste de Petra, e quando vistos a
uma certa distância, são magníficos.
Ainda
durante a nossa caminhada, vimos o teatro entalhado na encosta pelos nabateus,
provalmente do século 1º d.C., tendo o modelo de projeto romano da época
possivelmente era um templo religiosos.
Muito
continuando a caminhada, puderam ver mosaicos do século 6º complexos que
adornam as naves laterais de uma grande basílica bizantina. Dentro desta igreja
foram encontrados 152 manustritos que revelaram detalhes da vida na Petra
Bizantina.
Um percurso de caminhada de
aproximadamente oito quilômetros que foram colírios parar nossos olhos!
Realmente uma experiência incrível!
Durante alguns séculos antes de Cristo e nos primeiros cem anos da era
comum, o povo dos Nabateus dominavam o trafico de especiarias (principalmente
de olibano e mirra) do sul da Arábia para os pontos do Mediterrâneo. Mas os
Nabateus desaparecera da historia, e foi somente em 1812 que o explorador Suiço
Johann Ludwig Burkhard descobriu Petra, a capital oculta dos Nabateus. É
impressionante quando caminhamos ao longo do Sig (desfiladeiro) e, de repente,
na frente dos olhos deparamos com magnifica vista os templos, as ruínas da
igreja Bizantina, centenas de túmulos de pedra esculpida, de cores incríveis da rocha.
Para conhecê-la a fundo, serão necessários de dois a três dias, já que suas atrações estão espalhadas por 5,2 quilômetros quadrados, repletos de túmulos, templos, cisternas, teatros etc. A entrada é feita pelo “Siq”, um estreito com mais de um quilômetro de comprimento, ladeado por imponentes paredes com 80 metros de altura. Ao fim deste caminho, aparece Al-Khazneh (Tesouro), uma fachada imponente com 30 metros de largura e 43 de altura esculpida na própria rocha de um rosa poeirento – elas foi esculpida no início do século 1 para ser o túmulo de um importante rei Nabateu.
Para conhecê-la a fundo, serão necessários de dois a três dias, já que suas atrações estão espalhadas por 5,2 quilômetros quadrados, repletos de túmulos, templos, cisternas, teatros etc. A entrada é feita pelo “Siq”, um estreito com mais de um quilômetro de comprimento, ladeado por imponentes paredes com 80 metros de altura. Ao fim deste caminho, aparece Al-Khazneh (Tesouro), uma fachada imponente com 30 metros de largura e 43 de altura esculpida na própria rocha de um rosa poeirento – elas foi esculpida no início do século 1 para ser o túmulo de um importante rei Nabateu.
Carros não podem circular no local, mas se pode alugar carruagens ou
cavalos. Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1985, Petra foi eleita uma das
novas sete maravilhas do mundo.
Nos recuperamos da caminhada e saímos de Petra com destino a Aqaba. No caminho Yossef nosso guia nos contou um pouco da Jordânia: economia, costumes, religião, historia e matou a curiosidade de muitos.
Nos recuperamos da caminhada e saímos de Petra com destino a Aqaba. No caminho Yossef nosso guia nos contou um pouco da Jordânia: economia, costumes, religião, historia e matou a curiosidade de muitos.
Seguimos
viagem para Aqaba, as margens do Mar Vermelho.
Visitamos Santa Catarina que foi estabelecida na base do Monte Sinai,
também chamado Monte Horeb, situado no sul da península do Sinai, no Egipto.
Esta região é considerada sagrada por três religiões: cristianismo, judaísmo e
islamismo.
A montanha sagrada onde o Senhor falou a Moisés, Ao pé da montanha sagrada encontra-se o Mosteiro de Santa Catarina, um dos mosteiros mais antigo do mundo cristão, que de acordo com a tradição cristã foi estabelecido abaixo do Monte do Decálogo, no mesmo lugar onde Deus apareceu a Moisés na Sarça Ardente.
Neste local encontra-se a suposta Sarça Ardente, o poço em onde o Moisés teria conhecido sua esposa e o local em que teria recebido o chamado de Deus para levar o povo judeu do Egito à Terra Prometida. Além do cenário natural espetacular, o mosteiro possui inestimáveis obras de arte multiculturais, ícones, mosaicos, pinturas a óleo e a segunda maior coleção mundial de manuscritos, só estando atrás do Vaticano.
A montanha sagrada onde o Senhor falou a Moisés, Ao pé da montanha sagrada encontra-se o Mosteiro de Santa Catarina, um dos mosteiros mais antigo do mundo cristão, que de acordo com a tradição cristã foi estabelecido abaixo do Monte do Decálogo, no mesmo lugar onde Deus apareceu a Moisés na Sarça Ardente.
Neste local encontra-se a suposta Sarça Ardente, o poço em onde o Moisés teria conhecido sua esposa e o local em que teria recebido o chamado de Deus para levar o povo judeu do Egito à Terra Prometida. Além do cenário natural espetacular, o mosteiro possui inestimáveis obras de arte multiculturais, ícones, mosaicos, pinturas a óleo e a segunda maior coleção mundial de manuscritos, só estando atrás do Vaticano.
Os peregrinos sobem humildemente durante a noite e, uma vez no topo, Saúdam
o glorioso nascer do sol no cimo do Monte do Decálogo. A subida ao topo da
montanha, a altura de 2285 metros (7500 pés), leva menos de três horas.
Continuando nossa viagem, com destino a Cairo, atravessamos o Canal de
Suez. No caminho tivemos a oportunidade de conhecer a deslumbrante vista do mar
Vermelho, atravessado por Moisés durante sua fuga do Egito. Também conhecemos um
verdadeiro Oasis no deserto, local dos famosos “poços de Moisés”. Local em que
Moisés teria feito os 12 poços de água para seu povo e teria encontrado água
“salgada” em função dos murmúrios.
Viajamos até Mêmphis que era uma cidade do Antigo Egito, antiga capital
de Aneb-Hetch, primeiro nome do Baixo Egito. Suas ruínas localizam-se próximo à
cidade atual de Helwan, ao sul da capital do país, Cairo. Cidade que teve
grande destaque ao longo da historia faraônica. Onde tivemos a oportunidade de
vê a enorme estatua de Ramsés II que se encontra no museu moderno. Esta é uma
estatua colossal de calcário, que mesmo sendo apenas fragmentos, possui 13
metros de comprimento. Impressionante. E neste mesmo local, vimos a magnifica Esfinge
de Memphis, esculpida em uma única peça de Alabastro com cerca de 4 metros de
largura, 7 de comprimento e aproximadamente 80 toneladas. Ah, e como não
mencionar a escultura de granito vermelho do Reino Médio restaurado em nome de
Ramsés I
De Memphis fomos a Karrara, a cidade dos mortos, local em que visitamos
a Pirâmide Escalonada do Faraó Zozer, a pirâmide do Faraó Unas das “Mastabas”
ou tumbas, construída na Terceira
Dinastia. Tive coragem e entrei na câmara
mortuária, apesar de ser desafiadora, não por ser fúnebre, mas por ser
um local muito estreito, apertado e por muitas vezes no caminho não se pode
ficar de pé.
Fomos conhecer as três Pirâmides de Gizé: Quéops, Keffren e Miquerinos.
Muitos de nós esperávamos por esse momento desde o começo da excursão ao Egito.
Nosso passeio começou pela pirâmide mais alta – Quéops. Ouvimos as explicações
do nosso guia e tivemos um tempo livre para tirar fotos e apreciar essas
maravilhas, subimos ao mirante de onde se pode ter uma vista espetacular das
três pirâmides juntas.
Conhecemos também o Templo do Vale (Necrópole) da Pirâmide de
Keffren e a Esfinge com cabeça de
leão em Giza, e se essa grande criatura foi construída para guardar ou
eliminar antigas escadas e passagens inferiores levando a áreas subterrâneas
abaixo e em torno dela, então o seu simbolismo era muito mais adequado. No
local, durante o século XIX o folclore árabe sustentava que existiam sob a
Esfinge câmaras secretas escondendo tesouros e/ou objetos mágicos.
Depois visitamos um
Instituto de Papyros e aprendemos como os antigos egípcios faziam os Papyros e
como é feitos hoje em dia. Realmente muito interessante. À noite no hotel vimos
um casamento de cultura árabe e egípcio, com show de musicas, danças e muito mais.
Muito bonito e divertido.
O ponto alto do dia foi o
jantar no navio navegando no Rio Nilo, além de apreciarmos a culinária local,
assistimos um show dançante e musical e ficamos encantados com bela vista da cidade do Cairo iluminada a noite. Uma
noite inesquecível.
Saímos para um sity tour
pela cidade do Cairo, visitando a cidade Antiga, Igreja de São Sergio
construída sobre uma cripta onde se acredita que permaneceu a Sagrada Família
durante a sua fuga do Egito, sinagoga de Bem Ezra.
Conhecemos a cidadela de
Saladino, construção que iniciou no século XII por Saladino que utilizou
técnicas de construção para defender a cidade dos invasores, e além de ser uma
fortaleza, também serviu como residência do sultão (local que oferece a melhor
vista panorâmica da cidade),
Dentro do complexo visitamos
a Mesquita de Muhammed Ali (ou Mesquita de Alabastro), que é a mais conhecida
de todas as construções islâmicas do Cairo. Eu e outro colegas de viagem
tivemos a oportunidade de entrar pela primeira vez numa mesquita, e entender o
seu funcionamento como por exemplo, necessidade de tirar os sapatos, saber que
as mulheres tem que cobrir os ombros, que normalmente as mesquitas são
dedicadas aos homens e caso sejam mistas precisam de uma divisão para não
causar distração, etc
Apreciamos também suas
cúpulas, minaretes esquios em cascatas, os globos de lâmpadas penduradas no
teto e o seu enorme lustre central. Também descobrimos que Muhammed Ali está
enterrado nesta mesquita.
Visitamos o Museu do Cairo,
neste museu Egipcio contém a maior coleção de antiguidade faraônicas do mundo,
múmias, Sarcófago de ouro do Tutankamon Maravilhoso. São aproximadamente
160.000 objetos que abrangem mais de 5.000 anos de historia do Egito. Nenhuma
visita no Egito é completa sem a visita neste museu.
Depois visitamos os Bazares
de Khan EL Khalil, para comprar as lembrancinhas.
Quando digo que
viajar é diminuir a distancia entre você e seus sonhos, e quando isso acontece
é fantástico. Você tem oportunidade de conhecer as diversidades de culturas,
foi o que aconteceu nesta viagem.
Peregrinar pela Terra Santa, nos locais relacionados com a vida de Jesus, cada igreja, capelas ou santuários tem sua mística própria, sua historia particular, seu recanto distinto. Historia e clima que se entrelaçam e complementam, trazendo síntese, globalidade. Onde Jesus transitou dois mil anos atrás, deixando suas pegadas, tudo são importante comovedor e sagrado, é emoções maravilhosas de um lugar fascinante de cultura e tradições, um lugar magico.
Petra é um conjunto arquitetônico e arqueológico situado na Jordânia (região do Mar Morto). É composta de várias construções escavadas na rocha. Um lugar fascinante. Jerash, uma relíquea dos tempos antigos, ruínas Greco - romanas que representam um dos exemplares melhor preservado do mundo. Merece ser visitada.
Egito pirâmides, faraós, cultura e ciência dos egípcios, escrita hieroglífica, Rio Nilo, história da África, desenvolvimento científico, cultura e arte. São lugares deslumbrantes de cenários naturais, uma viagem inesquecível pela Li&Lu Operadora - São Paulo
www.lieluturismo.com.br
Fontes: Os guias da Excursão e Peregrinação ao Egito, Jordânia e Terra Santa com o Pe Fernando Cardoso em Israel/Setembro 2015
Livro: A Terra Santa Seguindo os Passos de Jesus, Nova edição suplementada com mais locais: Santa Catarina, Magdala, Petra, Domus Galilaeae, Megiddo
Livro: A Terra Santa Seguindo os Passos de Jesus, Nova edição suplementada com mais locais: Santa Catarina, Magdala, Petra, Domus Galilaeae, Megiddo