quarta-feira, 12 de maio de 2010

Educação Ambiental


No que diz respeito à Educação Ambiental é inexistente a sua concepção no Projeto Político pedagógico, nos planos de aula. O que encontramos são alguns traços de que a escola trabalha a Educação Ambiental através de temas transversais interdisciplinar mente, enfocando os valores éticos, sócio – políticos e morais que são indispensáveis ao desenvolvimento do cidadão em sua plenitude. Outro ponto encontrado é o de que a escola promove ações que favorecem a preservação do patrimônio escolar através de palestras, hora cívica, conversas informais, temas transversais abordados em sala de aula e campanhas educativas.

Na questão de operacionalizar a Educação Ambiental, as modificações foram visíveis: muitos acrescentaram novas atividades em sua prática no período ocorrido. Concomitantemente aconteceu por consequência com os benefícios que a Educação Ambiental proporciona para a aprendizagem do aluno uma vez que essas práticas foram inovadas com atividades, implementadas pelos professores.

A vida do planeta terra depende de suas condições ambientais, condições que vem sendo constantemente alteradas e degradadas por seres humanos ainda não conscientes se suas atitudes e consequências de seus atos.

Quando nos voltamos para a realidade de novos valores e atitudes durante a aprendizagem a Educação Ambiental pode ser vista como uma educação crítica e um processo de aprendizagem permanente baseado na ética.

A Educação Ambiental deve estar presente de forma articulada em todos os interesses e modalidades do processo educacional. Segundo Victorino, (2000) a Educação Ambiental surge com o objetivo de desenvolver a modalidade de desenvolvimento sustentável, um desenvolvimento sem destruição e degradação, idéia de qual somos partidários.

O verdadeiro propósito, agora é de alcance planetário “civilizar e solidarizar a terra, transformar a espécie humana em verdadeira humanidade tornando-se o objeto fundamental e global de toda a educação. (MORIN, 2000). E deveria conduzir-nos à solidariedade”. E um dos problemas cruciais do nosso tempo é entender a complexidade envolta na realidade, isto é, “perceber as ligações, as interações e implicações mútuas que são ao mesmo tempo solidárias e conflituosas” (GADOTTI, 2000).

Nenhum comentário:

Postar um comentário